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Nova no Brasil, insulina de ação ultra longa diminui risco de hipoglicemina


09/10/2014



Mais estável, o novo medicamento reduz as variações que levam à hipoglicemia, condição grave que pode ser fatal

Uma nova insulina basal com ação ultra longa lançada recentemente pode ajudar os cerca de 11 milhões de brasileiros que sofrem de diabates tipo 1 e 2. Com ação por até 42 horas, o medicamento permite um tempo maior entre uma aplicação e outra bem com maior controle da hipoglicemia. A droga, no entanto, não substitui a insulina de rápida ação, necessária nas refeições.

O maior trunfo da nova insulina é afastar o que os médicos e pacientes mais temem: a queda de açúcar do sangue – condição gravíssima que leva ao coma e, se não for tratada em tempo hábil, à morte. A grande variação do controle de açúcar no sangue é exatamente o grande limitador das insulinas atuais.

“Antigamente havia uma insulina de ação longa, de 36 horas, mas a variabilidade dela entre hiperglicemia (excesso de açúcar) e hipoglicemia era muito alta, o que fez com que ela deixasse de ser usada”, explica endocrinologista Antônio Roberto Chacra, da Unifesp.

Esta nova insulina, no entanto, se provou melhor nessa variabilidade nos estudos clínicos conduzidos pela farmacêutica responsável, a Novo Nordisk. Já aprovada na Europa e no Japão, ela começou a ser comercializada recentemente aqui no Brasil e os preços são similares às outras insulinas disponíveis no mercado.

Apesar da eficácia, o medicamento não está aprovado para distribuição no SUS e o médico acredita que o processo de disponibilização ainda vá levar algum tempo.


Fonte: Saúde iG



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