Rua Sorocaba, 706 - Botafogo
CEP: 22271-110 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.:2103-1500 - Fax:2579-3713
E-mail: sac@clinicoop.com.br
Notícias

[24/07/2023]
Afinal o que é intolerância á lactose?
O leite é formado de água (87%), gordura , proteínas e carboidrato.
[19/07/2023]
Revelado tratamento simples para diabetes e pressão alta!
A eficiência de uma pesquisa perseverante
[03/02/2022]
Em estudo, selênio reduz danos cardíacos causados por doença de Chagas
Substância, que atua como um antioxidante, foi capaz de reduzir os danos cardíacos relacionados à fase crônica da enfermidade
[02/02/2022]
Estudo de proteína abre possibilidade para remédios contra doenças no cérebro
Pesquisadores da UFRJ identificaram relação da Lamina-B1 com o envelhecimento do cérebro, possibilitando criação de tratamentos para doenças neurológicas

+ mais   


OMS propõe taxar refrigerantes e sucos de caixinha para combater obesidade


13/10/2016


Atualmente, 500 milhões de pessoas no mundo inteiro estão obesas

A prevalência da obesidade ao redor do globo mais que dobrou entre 1980 e 2014, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Os números impressionam: 11% dos homens e 15% das mulheres (o equivalente a mais de meio bilhão de pessoas) estão obesos. E, se os hábitos alimentares e o estilo de vida que muitos adotam hoje em dia não mudarem, a tendência é que esses índices continuem a crescer.
Para melhorar esse cenário, a OMS divulgou nesta terça-feira (11) um relatório que propõe uma solução para o problema: cobrar mais impostos de itens abarrotados de açúcar, como refrigerantes, sucos de caixinha e alimentos com açúcar de adição (aquele acrescentado no preparo ou no processamento de comidas e bebidas). Segundo a entidade, elevar em 20% os tributos exigidos desses alimentos resultaria numa redução do consumo desses produtos, levando à diminuição dos casos não só de obesidade, mas também de diabetes tipo 2 e até cáries.

"Se os governos taxarem produtos como bebidas açucaradas, eles podem reduzir sofrimento e salvar vidas. Também será possível cortar custos com a saúde e aumentar a receita para investir em serviços públicos", analisa Douglas Bettcher, diretor do Departamento para a Prevenção de Doenças Não Transmissíveis da OMS.


• Desnecessário

De acordo com o novo documento da entidade, bebidas e alimentos cheios de açúcar são fontes de calorias desnecessárias, principalmente quando se fala de crianças, adolescentes e jovens adultos. "Nutricionalmente, as pessoas não precisam de açúcar na dieta", defende Francesco Branca, diretor do Departamento de Nutrição para Saúde e Desenvolvimento da OMS. Para quem não abre mão dos líquidos extradoces, ele orienta que o consumo não ultrapasse 250 ml por dia.


• Outras saídas

O relatório também sugere que outras medidas sejam tomadas a fim de diminuir a ingestão de açúcar mundo afora. Entre elas estão oferecer subsídios que baixem os preços de frutas e vegetais frescos, a fim de aumentar o consumo desses alimentos; e elevar os preços de itens cheios de gorduras trans e saturadas e sódio.

Alguns países já tomaram essas medidas. O México, por exemplo, implementou um imposto especial em bebidas não alcoólicas com açúcar de adição. Já a Hungria taxou itens industrializados com altas doses de açúcar, sal ou cafeína. Filipinas, África do Sul e Reino Unido também se mobilizaram para combater a doçura excessiva na dieta da população.


Fonte: MdeMulher



Bookmark and Share

< voltar   
Home     |     Clínica     |     Especialidades     |     Corpo clínico     |     Localização     |     Contato