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Coqueluche se espalha pelo país


29/08/2016


E, devido à imaturidade do sistema imune, os bebês são os mais suscetíveis a suas complicações

Apesar de ter jeitão de doença das antigas, a coqueluche ainda preocupa — de 2010 a 2014, o número de infectados cresceu 13 vezes no Brasil. É verdade que a situação está um pouco mais controlada, mas não dá para bobear com uma doença que castiga especialmente as crianças — além de afetar os pulmões, ela pode causar danos neurológicos. O aperfeiçoamento no diagnóstico não explica sozinho a ascensão do problema.

Segundo Carolina Lázari, infectologista do Fleury Medicina e Saúde, em São Paulo, outro fator envolvido nessa história é o tipo de vacina usado hoje. É que, para ela ser totalmente eficaz, o indivíduo precisa ser exposto à bactéria no dia a dia - e, como a doença deu uma trégua, isso ficou mais incomum. Ainda assim, a imunização continua crucial. Inclusive entre os pais que tomaram as doses lá atrás.

"A VACINA NÃO PROTEGE PARA SEMPRE. SE OS ADULTOS NÃO RECEBEREM O REFORÇO, CHEGAM A CONTAMINAR OS BEBÊS QUE AINDA NÃO PASSARAM PELAS PRIMEIRAS ETAPAS DA VACINAÇÃO"

Isabella Ballalai, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

• Estranha no ninho

O trajeto da bactéria e a baderna que ela causa nos mais novinhos

• O contágio

O micróbio é transmitido por alguém infectado via espirro, tosse ou até conversa próxima.

• A morada

A bactéria da coqueluche se aloja principalmente na traqueia e nos pulmões.

• A encrenca

Os principais sintomas são acessos de tosse e chiado no peito. Se os brônquios entopem, surgem dificuldades para respirar.

A principal orientação é que as gestantes se vacinem para proteger também o bebê


Fonte: MdeMulher



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